Onde a paz vai morar Domingo, 17h28, fim de tarde em um bairro arborizado. Crianças ainda brincam no parquinho. Um senhor caminha com o cachorro. O céu tem tons de laranja. Escrevo da varanda de uma casa que não é minha, mas que poderia ser sua. Pense comigo. Você se lembra da sua infância? Dos dias em que a rua era o quintal, dos fins de semana em que o silêncio era sinônimo de segurança? Pois é. Esta casa é isso: um reencontro com o que a vida tinha de bom. Ela fica em um bairro onde o verde ainda é protagonista. Onde há parquinho infantil, quadras de areia e ruas bem iluminadas. Onde os vizinhos se cumprimentam. Onde dá para viver com tranquilidade, sem deixar a funcionalidade de lado. E, por dentro, ela é melhor ainda. Tem uma suíte com closet, para você se sentir em um hotel — mas com o conforto de estar em casa. Um quarto com móveis planejados, para o seu filho ou suas visitas se sentirem acolhidos. Um terceiro quarto com fosso de luz, que traz ventilação, iluminação natural. A sala é o ponto de encontro: moderna, aconchegante, com painel sob medida, perfeita para um filme ou para boas conversas. A cozinha? Com armários planejados e tudo no seu devido lugar. Não falta espaço, não falta luz, não falta alma. E há um banheiro social, claro. Porque toda casa que acolhe precisa cuidar bem de quem chega. Esta casa não é apenas um imóvel. É um convite. Um convite para viver melhor, com mais calma, mais natureza, mais laços e menos correria. Um convite para colocar o pé no chão e o coração no lugar. Se você estiver procurando apenas paredes e telhado, talvez ela não seja para você. Mas, se estiver procurando um lar — daqueles que acolhem, que têm cheiro de café fresco e risada de criança — então, agende a visita. Agora. Porque esta casa pode ser sua antes que outro descubra que ela é exatamente o que procurava.